terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Agora sou eu o escritor!

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O percurso do Cavaleiro

A obra

Sophia

Biografia de Sophia

Uma carta informal

Lisboa, 22 de Setembro de 2003

Olá, Joana!

Então como tens passado? As férias foram boas? As minhas foram fixes, que pena já terem terminado!
Em Agosto fui a Albufeira, estive em casa dos nossos primos, já não os via desde as férias que passamos juntas, em casa deles, o ano passado. Por lá está tudo bem, a praia continua cheia de turistas como sempre!
Hoje foi o meu primeiro dia de aulas, foi porreiro, encontrei quase todos os meus antigos colegas. Conheci os profs. de Filosofia , História e Inglês, pareceram-me fixes. A Directora de Turma é que não é para brincadeiras!
Conta-me depressa as tuas novidades. Estou muito curiosa...
Dá um abraço aos teus pais e à avó Luísa e uma beijoca para ti da tua prima

Matilde

A carta informal



A carta

Sinónimos de carta: epístola, missiva.




A carta é uma comunicação por escrito que contém uma mensagem dirigida a alguém (cumprimentos, pedidos, ordens, notícias, informações, etc.). É geralmente enviada ao destinatário num sobrescrito fechado, expedida pelos serviços oficiais dos correios ou entregue em mão. Existe também a carta aberta que consiste numa missiva que se dirige publicamente a alguém, mediante publicação num jornal ou revista.
Há diversos tipos de cartas, de acordo com a finalidade, a mensagem nela contida e o tipo de relacionamento estabelecido entre o remetente e o destinatário:
· Correspondência particular (informal)
- carta pessoal ou familiar: correspondência trocada entre amigos, familiares, colegas, etc.)
· Correspondência oficial (formal)
- carta comercial: correspondência trocada entre o mundo empresarial;
- carta de cortesia: enviada com a finalidade de apresentar felicitações, pêsames, etc.;
- carta de apresentação: enviada para formalizar uma candidatura ou um pedido de emprego;
- outras (carta de reclamação,...).

Correspondência particular ou informal
Entende-se por carta informal a missiva trocada entre pessoas com um relacionamento próximo e entre as quais existe familiaridade (parentes, amigos, colegas, etc.). São cartas que utilizam um estilo coloquial, apresentando o texto características de subjectividade.

Se, depois de terminada a redacção da carta, reparar que algo foi esquecido, pode inserir um pequeno aditamento sob a forma de uma breve anotação assinalada com P.S.. Este procedimento só é válido para as cartas com características informais.



Fórmulas de saudação
· Queridos pais, Queridos amigos
· Minha querida ...
· Estimado amigo
· Prezado amigo
· Meu caro amigo
· Caros tios
· Caríssimo Miguel
· Saudosa amiga
· António
· Olá, Marta!
· ...

Fórmulas de despedida
· Um beijinho
· Muitos beijinhos
· Um abraço; um grande abraço
· Um abraço amigo
· Beijos e abraços
· O teu sempre dedicado amigo
· O teu amigo

Mais sobre o Carnaval


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História do Carnaval


História do Carnaval
O Carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Quinquagésima à chamada terça-feira gorda.Os historiadores têm demonstrado que a maioria das festas populares teve a sua origem em ciclos da natureza, nomeadamente na sucessão das estações do ano. Muitos vêm nas festividades egípcias homenageando a deusa Isis e o Touro Apis e nas festas Lupercais e Saturnais celebradas pelos gregos no início da primavera, a origem do carnaval. No entanto, já dez mil anos antes de Cristo, homens, mulheres e crianças reuniam-se no verão, com os rostos mascarados e os corpos pintados, para espantar os demónios da má colheita.O termo Carnaval é de origem incerta, embora seja encontrado já no latim medieval, como carnem levare ou carnelevarium, significando a véspera da quarta-feira de cinzas, isto é, a hora em que começava a abstinência da carne durante os quarenta dias nos quais, no passado, os católicos eram proibidos pela igreja de comer carne.Em Portugal, na Idade Média, as procissões do Corpo de Deus eram seguidas de carroças enfeitadas e homens do povo mascarados, vestidos com indumentárias próprias dos nobres e do clero que lhe estavam proibidas no resto do ano. Pensa-se que a parte profana destas procissões, ao ser levada para o Brasil, estive na origem dos corsos carnavalescos.